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UNICEF diz: BH é uma das melhores cidades para crianças e jovens

Saca só: o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) fez um estudo com base no que as cidades vêm fazendo para oferecer um ambiente bacana para crianças e adolescentes viverem. Adivinha quem ficou em primeiro lugar no ranking do projeto piloto? Belo Horizonte! Isso mesmo, a capital mineira saiu na frente e deixou para trás Bogotá (Colômbia), Buenos Aires (Argentina), São Paulo (Brasil), Amman (Jordânia), Makati (Filipinas) e Durban (África do Sul).

Esse estudo se chama Index of Urban Child Development (UKID). Em bom português, quer dizer Índice de Desenvolvimento de Crianças em Espaços Urbanos. Ele foi realizado em parceria com a Global City Indicators Facility e avaliou sete cidades de países da África, Ásia e América Latina. A ideia foi identificar quais os desafios que as crianças e jovens enfrentam nesse mundo que não para de crescer e está cada vez mais urbanizado.

(Clique aqui para conferir o estudo completo)

Belo Horizonte teve a melhor pontuação (0,7181) entre todas as cidades que participaram dessa que é a primeira edição do projeto. A capital de Minas se destacou nas seguintes áreas: saúde de qualidade nos primeiros anos da vida de uma criança, água e saneamento básico, educação e igualdade social.

Esse índice leva em conta quais são as políticas colocadas em prática pelas cidades que estão sendo analisadas para oferecer oportunidades para crianças e jovens na vida escolar e em vários outros setores diferentes. Além disso, também identifica o que essas cidades acham que é mais importante fazer para garantir questões como direitos humanos, diminuição das desigualdades e por aí vai.

Vale dizer que o UKID é formado por dados que partem de um número de indicadores que seguem certo padrão e avaliam o desenvolvimento das cidades por meio de quatro categorias: bom começo de vida (saúde de qualidade e saneamento básico); proteção contra perigos (segurança e emergência, preparação); educação e conhecimento; e padrão de vida (igualdade social, conectividade, qualidade de vida).